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O reajuste médio na conta de luz dos mineiros será de 23,19%. 



Os percentuais foram aprovados na manhã desta terça-feira (22) pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e entram em vigor a partir desta segunda-feira, 28 de maio. 

Segundo a Aneel, os percentuais de aumento na conta de energia vão variar de 18,53%, para consumidores residenciais com baixa renda, a 35,56%, no caso das indústrias. 

A Cemig atende a 8,3 milhões de unidades consumidoras em 774 municípios mineiros. A expectativa da empresa, como mostrou o Estado de Minas, era de um reajuste médio de 25%.

O aumento ocorre por causa da revisão tarifária periódica, feita a cada cinco anos. De acordo com a Aneel, a revisão tarifária periódica "reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após analisar os custos eficientes e os investimentos prudentes para a prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, em intervalo médio de quatro anos".

Segundo o diretor de Distribuição e Comercialização da Cemig, Ronaldo Gomes de Abreu, as novas tarifas são necessárias por causa do custo da energia do país, agravado pela estiagem e os baixos níveis dos reservatórios. Em dezembro passado, eles atingiram a marca de 20%, a mais baixa da história, o que levou levou ao acionamento das termoelétricas, que fornece energia mais cara.

A Cemig teve um lucro líquido de R$ 465 milhões no primeiro trimestre de 2018 – um crescimento de 35,9% em relação aos R$ 343 milhões registrados no primeiro trimestre de 2017. Fonte: EM.com


Ainda com a greve dos caminhoneiros e com início da greve dos petroleiros, Petrobras anuncia aumento na gasolina.




Após 5 cortes seguidos, a Petrobras anunciou nesta quarta-feira (30) uma elevação no preço da gasolina nas refinarias. O preço do litro da gasolina subirá 0,74% a partir desta quinta-feira (31), passando de R$ 1,9526 para R$ 1,9671.
O último reajuste tinha sido anunciado na segunda-feira, quando houve redução de 2,84% no preço da gasolina. Em maio, já foram anunciadas 13 altas e 6 quedas no preço da gasolina.
Já o preço do diesel segue congelado em R$ 2,1016. Na quarta-feira da semana passada, a estatal reduziu em 10% o valor do combustível, comprometendo-se a manter o valor por 15 dias.
O repasse do corte para o valor pago pelos consumidores nas bombas depende dos donos dos postos. Os últimos cortes anunciados pela Petrobras não foram sentidos pelos consumidores, uma vez que o abastecimento no país ainda não foi normalizado e a distribuição continua sendo afetada pelos protestos dos caminhoneiros. 

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